terça-feira, 5 de maio de 2009

Lucas 8.1-15

Lucas 8.1-15

1 Aconteceu, depois disto, que andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele,2 e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios;3 e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Suzana e muitas outras, as quais lhe prestavam assistência com os seus bens.4 Afluindo uma grande multidão e vindo ter com ele gente de todas as cidades, disse Jesus por parábola:5 Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram.6 Outra caiu sobre a pedra; e, tendo crescido, secou por falta de umidade.7 Outra caiu no meio dos espinhos; e estes, ao crescerem com ela, a sufocaram.8 Outra, afinal, caiu em boa terra; cresceu e produziu a cento por um. Dizendo isto, clamou: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.9 E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Que parábola é esta?10 Respondeu-lhes Jesus: A vós outros é dado conhecer os mistérios do reino de Deus; aos demais, fala-se por parábolas, para que, vendo, não vejam; e, ouvindo, não entendam.11 Este é o sentido da parábola: a semente é a palavra de Deus.12 A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos.13 A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam.14 A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer.15 A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido de bom e reto coração, retêm a palavra; estes frutificam com perseverança.

Lucas 8:1-15

Junto aos discípulos havia algumas mulheres piedosas que seguiam o Senhor e "lhe prestavam assistência com os seus bens". O que elas fizeram por Jesus é mencionado em conseqüência daquilo que Ele antes havia feito por elas (v. 2).
Os versículos 4-15 contêm a parábola do semeador e sua explicação. Três coisas causam a esterilidade do solo: os pássaros, figura do diabo (v. 12); a pedra, figura aqui do coração árido, fechado para toda ação profunda e duradoura; por último os espinhos, que nos falam do mundo com seus cuidados, riquezas e deleites (v. 14). Contudo, até mesmo o melhor dos solos deve ser primeiramente preparado. Isto pode ser uma operação dolorosa para o solo que tem de ser lavrado, revolvido várias vezes, sulcado, antes de estar numa condição apropriada para a semente penetrar e germinar. É assim que Deus prepara a consciência daqueles que hão de receber a Sua Palavra (e isso freqüentemente se dá por meio de provações).
Mas esta preparação não ocorre nos três primeiros tipos de solo. É inútil lavrar um caminho continuamente pisoteado e impossível lavrar na pedra. Quanto aos espinhos, é necessário que se faça primeiramente uma limpeza, pois as raízes do mundo no coração são muitas vezes bastante profundas.
O que caracteriza todos os solos é que todos ouvem a Palavra. Mas reter a Palavra e frutificar com perseverança é próprio da boa terra (v. 15).

Que DEUS abençoe a todos.

Hebreus 10.25

6 de Maio

"Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima." Hebreus 10.25

Que dia que se aproxima? O dia da vinda de Jesus. O nosso "eu", egocêntrico por natureza, quando não se entrega por si mesmo, diz: quero ser livre! "Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas!" Este "eu" declara a sua assim chamada individualidade. Mas estou profundamente convicto de que, quando o Senhor voltar, desejará nos encontrar – aqueles que são Seus – reunidos, como no dia de Pentecoste, quando veio o Espírito Santo sobre Seus discípulos: "Ao cumprir-se o dia de Pentecoste, estavam todos reunidos no mesmo lugar." Tens comunhão com outros cristãos? E se no lugar em que você mora não há uma verdadeira comunhão de pessoas consagradas a Deus, por que você não deveria colocar sua casa à disposição para cultos e reuniões de oração? "Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa, e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração." Verdadeira comunhão com o Senhor, que conduz ao arrebatamento, se expressa visivelmente por meio de perseverante comunhão com outros filhos de Deus.

Que DEUS abençoe a todos.

SER FELIZ E IRRADIAR FELICIDADE

Quarta-feira 6 Maio

SER FELIZ E IRRADIAR FELICIDADE

Regozijai-vos, sempre, no Senhor. Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta (Filipenses 4:4; Hebreus 12:2).

Cristãos, devemos mostrar que somos felizes. Nossos problemas podem ser numerosos e difíceis, contudo somos exortados a não nos inquietar, mas a levar tudo em oração a Deus e, dessa maneira, Sua paz guardará nosso coração e nossos pensamentos em Cristo Jesus (Filipenses 4:6-7). Essa alegria e serenidade são inseparáveis do louvor – necessidade básica de um coração cheio da glória de Deus. Isso transborda para o exterior em forma de testemunho que deveria impactar os que nos rodeiam.

Irmãos, não andemos como pessoas amarguradas, com o semblante fechado e irado! Ninguém precisa alardear uma alegria espalhafatosa, superficial e talvez vazia. Uma fonte tem de ser profunda para não correr o risco de secar. Não permitamos que o peso das situações supere a nossa fé.

As lutas e provas pelas quais passamos não nos tiram a alegria cristã. O que nos faz ficar sem ela é a falta de comunhão com o Pai. O desalento não vem do exterior, mas do interior do coração. Não há nada comparável ao fato de podermos olhar para Jesus, o Modelo perfeito. Isso remove o crente de um mundo que despreza Deus e lhe dá ânimo. “Eu te louvarei, SENHOR, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas. Em ti me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo” (Salmo 9:1-2).

Que DEUS abençoe a todos.

Rute 1:15-21


Rute 1:15-21

15 Por isso disse Noemi: Eis que voltou tua cunhada ao seu povo e aos seus deuses; volta tu também após tua cunhada.
16 Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus;
17 Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.
18 Vendo Noemi, que de todo estava resolvida a ir com ela, deixou de lhe falar.
19 Assim, pois, foram-se ambas, até que chegaram a Belém; e sucedeu que, entrando elas em Belém, toda a cidade se comoveu por causa delas, e diziam: Não é esta Noemi?
20 Porém ela lhes dizia: Não me chameis Noemi; chamai-me Mara; porque grande amargura me tem dado o Todo-Poderoso.
21 Cheia parti, porém vazia o Senhor me fez tornar; por que pois me chamareis Noemi? O Senhor testifica contra mim, e o Todo-Poderoso me tem feito mal.

Rute 2:1-3

1 E TINHA Noemi um parente de seu marido, homem valente e poderoso, da família de Elimeleque; e era o seu nome Boaz.
2 E Rute, a moabita, disse a Noemi: Deixa-me ir ao campo, e apanharei espigas atrás daquele em cujos olhos eu achar graça. E ela disse: Vai, minha filha.
3 Foi, pois, e chegou, e apanhava espigas no campo após os segadores; e caiu-lhe em sorte uma parte do campo de Boaz, que era da família de Elimeleque.

Rute 1:15-22; 2:1-3

Orfa não hesitou muito. Ela tinha duas opções: ou escolhia sua viuvez, a infelicidade na companhia de uma mulher triste e velha, um povo e um Deus que não conhecia. Ou, por outro lado, podia optar por sua própria nação, o afeto de sua família e seus ídolos. Suas poucas e rápidas lágrimas nos fazem lembrar do jovem que, por preferir as riquezas, foi embora muito triste em vez de seguir ao Senhor. “Mestre, seguir-te-ei para onde quer que fores”, outro homem disse a Jesus. Porém o Senhor o advertiu: “As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mateus 19:22; 8:19-20). No caso de Rute, tudo foi cuidadosamente ponderado; ela sabia do custo de tal decisão. Sua decisão foi irrevogável; foi uma opção tomada por fé. Ela se apegou a Noemi, mas principalmente ao povo e ao Deus de sua sogra. Sem olhar para trás nem se permitir ser vítima de temores em relação ao futuro, ela segue com Noemi e chega à Belém. Esse nome significa “casa do pão”, um maravilhoso abrigo contra a fome espiritual. Mais uma vez, com a permissão de Noemi, ela vai à procura de comida. E Deus a conduz “por casualidade” (mas com mão firme) aos campos de Boaz, o homem que Ele havia preparado para lhe dar paz e consolo.

Que DEUS abençoe a todos.

Hebreus 11.9

5 de Maio

"Pela fé peregrinou... em terra alheia." Hebreus 11.9

Você que anseia por seguir decididamente o caminho do Cordeiro não deve se surpreender se seu caminho se tornar solitário. Como renascido, você não é mais um estrangeiro aos olhos de Deus, mas concidadão dos santos e da família de Deus. Sua vida está oculta com Cristo em Deus. E o inverso desse maravilhoso fato espiritual é que você, sobre a terra, se torna cada vez mais um estranho e forasteiro. Quanto mais íntima for sua comunhão com o Senhor, tanto maior rejeição você experimentará da parte do mundo que está impregnado pelo espírito anticristão. O caminho do discipulado de Jesus é muito estreito. Nele um caráter que faz concessões, todo e qualquer fardo mundano e até o próprio "eu" não têm espaço. Este caminho estreito também nos separa interiormente de parentes e amigos que não concordam com ele. Mas é o único caminho que conduz ao encontro de Jesus nas nuvens do céu. Assim, somos forasteiros como Abraão, e com alegre esperança olhamos para o dia em que Jesus voltará. Jesus aparecerá – talvez hoje – repentinamente – no céu, e nos transformará e arrebatará para si, nós, os que estivermos vivos sobre a terra. Você também participará deste glorioso acontecimento?

Que DEUS abençoe a todos.

UM CRISTIANISMO VIVO (2): CONHECER JESUS

Terça-feira 5 Maio

UM CRISTIANISMO VIVO (2): CONHECER JESUS

Jesus respondeu:… Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz (João 18:37).

Em sua biografia, Ernest Gordon conta como se converteu a Cristo na Tailândia, quando era prisioneiro de guerra dos japoneses. Ele e outros companheiros de infortúnio estavam encarregados de construir a famosa ponte sobre o rio Kwai. Ali, sob condições cruéis, Gordon e alguns prisioneiros decidiram investigar o que o cristianismo realmente era.

“Muito rapidamente – escreve – nos pusemos a ler a Bíblia todas as noites em um lugar afastado do acampamento. Por meio da leitura da Palavra aprendemos a conhecer Jesus. Como nós, Ele não tinha moradia, nem amigos da alta sociedade. Também conheceu a fome, o cansaço, o sofrimento, o desprezo… Ao mesmo tempo era um homem que podíamos admirar, o tipo de amigo que desejaríamos ter, o chefe que poderíamos seguir.

Sua humanidade nos fascinava. Embora fosse um operário, nem a sociedade, nem os religiosos de Seu tempo, nem Satanás conseguiram detê-Lo. Foi pregado em uma cruz, porém Sua própria morte tem um sentido, porque Ele carregou todas as nossas faltas. Agora está vivo. O amor que Jesus expressou tão intensamente (até à morte) era o amor de Deus, um amor centrado nos demais e não em si mesmo. Deus Se revelava a nós por meio de Jesus, o carpinteiro de Nazaré. A verdade que buscávamos se identificava com Jesus.”

Que DEUS abençoe a todos.

Lucas 7.36-50

Lucas 7.36-50

36 Convidou -o um dos fariseus para que fosse jantar com ele. Jesus, entrando na casa do fariseu, tomou lugar à mesa.37 E eis que uma mulher da cidade, pecadora, sabendo que ele estava à mesa na casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;38 e, estando por detrás, aos seus pés, chorando, regava-os com suas lágrimas e os enxugava com os próprios cabelos; e beijava-lhe os pés e os ungia com o ungüento.39 Ao ver isto, o fariseu que o convidara disse consigo mesmo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, porque é pecadora.40 Dirigiu-se Jesus ao fariseu e lhe disse: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. Ele respondeu: Dize -a, Mestre.41 Certo credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários, e o outro, cinqüenta.42 Não tendo nenhum dos dois com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Qual deles, portanto, o amará mais?43 Respondeu-lhe Simão: Suponho que aquele a quem mais perdoou. Replicou-lhe: Julgaste bem.44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; esta, porém, regou os meus pés com lágrimas e os enxugou com os seus cabelos.45 Não me deste ósculo; ela, entretanto, desde que entrei não cessa de me beijar os pés.46 Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta, com bálsamo, ungiu os meus pés.47 Por isso, te digo: perdoados lhe são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.48 Então, disse à mulher: Perdoados são os teus pecados.49 Os que estavam com ele à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este que até perdoa pecados?50 Mas Jesus disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.

Lucas 7:36-50

Completamente diferente do publicano Levi (Lucas 5:29), Simão, o fariseu, também convidou o Senhor para comer em sua casa. Talvez Simão esperasse receber alguma honra pelo seu gesto, mas ao invés disso o Senhor lhe ensina uma humilhante lição. Uma mulher, conhecida pela sua vida de pecado, entra na casa. Ela rega os pés do Senhor Jesus com abundantes lágrimas de arrependimento, e, ao ungir-Lhe os pés com ungüento, fez exalar o aroma agradável de sua homenagem. É esta pecadora, e não o fariseu Simão, que refresca e anima o coração do Salvador, pois ela tem consciência de sua grande dívida para com Deus e vem ao Senhor Jesus do único modo apropriado: com um coração quebrantado e arrependido (Salmo 51:17). Antes de dirigir a esta mulher a palavra de graça que ela espera d'Ele, o Senhor tem "uma cousa" a dizer para Simão, cujos pensamentos secretos Ele conhecia todos. Quantas vezes poderíamos ouvir os nossos nomes em lugar do de Simão! "Uma cousa tenho a dizer-te", disse o Mestre a Simão ou a qualquer um de nós: "Talvez você se compare a outros que não tiveram como você uma educação cristã, mas o que realmente Me importa é o seu amor por Mim e as provas desse amor".
Que possamos nos dar conta do quanto nos foi perdoado, para que assim amemos mais o nosso Salvador!

Que DEUS abençoe a todos.

Rute 1:1-14


Rute 1:1-14

1 E SUCEDEU que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra; por isso um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de Moabe, ele e sua mulher, e seus dois filhos;
2 E era o nome deste homem Elimeleque, e o de sua mulher Noemi, e os de seus dois filhos Malom e Quiliom, efrateus, de Belém de Judá; e chegaram aos campos de Moabe, e ficaram ali.
3 E morreu Elimeleque, marido de Noemi; e ficou ela com os seus dois filhos,
4 Os quais tomaram para si mulheres moabitas; e era o nome de uma Orfa, e o da outra Rute; e ficaram ali quase dez anos.
5 E morreram também ambos, Malom e Quiliom, ficando assim a mulher desamparada dos seus dois filhos e de seu marido.
6 Então se levantou ela com as suas noras, e voltou dos campos de Moabe, porquanto na terra de Moabe ouviu que o Senhor tinha visitado o seu povo, dando-lhe pão.
7 Por isso saiu do lugar onde estivera, e as suas noras com ela. E, indo elas caminhando, para voltarem para a terra de Judá,
8 Disse Noemi às suas noras: Ide, voltai cada uma à casa de sua mãe; e o Senhor use convosco de benevolência, como vós usastes com os falecidos e comigo.
9 O Senhor vos dê que acheis descanso cada uma em casa de seu marido. E, beijando-as ela, levantaram a sua voz e choraram.
10 E disseram-lhe: Certamente voltaremos contigo ao teu povo.
11 Porém Noemi disse: Voltai, minhas filhas. Por que iríeis comigo? Tenho eu ainda no meu ventre mais filhos, para que vos sejam por maridos?
12 Voltai, filhas minhas, ide-vos embora, que já mui velha sou para ter marido; ainda quando eu dissesse: Tenho esperança, ou ainda que esta noite tivesse marido e ainda tivesse filhos,
13 Esperá-los-íeis até que viessem a ser grandes? Deter-vos-íeis por eles, sem tomardes marido? Não, filhas minhas, que mais amargo me é a mim do que a vós mesmas; porquanto a mão do Senhor se descarregou contra mim.
14 Então levantaram a sua voz, e tornaram a chorar; e Orfa beijou a sua sogra, porém Rute se apegou a ela.

Rute 1:1-14

Como um raio de luz em meio às sombras do livro de Juízes, Deus nos presenteia com a história de Rute. Esse belo relato nos ensina que a fé pessoal pode existir em qualquer idade, em qualquer nação, e que Deus está sempre pronto a fazer proezas em resposta a esse tipo de fé.
No dias dos juízes, vemos um homem, Elimeleque, o qual fez, como todos estavam fazendo, o que “parecia direito aos seus olhos”. Ele deixou a herança do Senhor e foi morar com a família na terra de Moabe ou, em outras palavras, entre os inimigos de seu povo. Nada ganhamos ao nos afastar do Senhor. O resultado é morte, lágrimas, tristeza e amargura. Então vemos Noemi, uma viúva, com suas duas noras, também viúvas, fazendo o caminho de volta. Foi um triste retorno? Certamente. Porém, é um retorno feliz para quem está no final de seus próprios recursos e decide voltar-se de todo coração para Deus. Da mesma maneira, o filho pródigo na terra distante lembrou-se do lugar onde tinha comida em abundância; ele se levantou e retornou para a casa do pai (compare o versículo 6 com Lucas 15:17). Isso é chamado de conversão. Será que todos os nossos leitores conhecem o significado dessa palavra por experiência própria?

Que DEUS abençoe a todos.