quarta-feira, 3 de junho de 2009

O OBJETIVO DA CIÊNCIA MÉDICA

O OBJETIVO DA CIÊNCIA MÉDICA

Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?(Romanos 7:24).

Sob o título “Revolução genética”, certo jornal estrangeiro publicou o seguinte texto:

“Quem controlar os genes controlará o século XXI. Embora essa declaração soe exagerada, os cientistas concordam que decifrar o patrimônio genético humano e suas conseqüências marcarão o mundo de maneira significativa… O que significa para um ser humano saber que corre um grande risco de morrer de câncer? Talvez esse conhecimento lhe ofereça a possibilidade de evitar o fato.”

A investigação médica tem feito progressos surpreendentes em muitas esferas e isso para proveito da humanidade. Um médico geriatra me disse: – Nossa meta é melhorar a qualidade de vida dos que envelhecem. Não queremos nem podemos aumentar o tempo de vida o quanto quisermos.

A Escritura nos diz que a morte é a conseqüência do pecado. Romanos 5:12 afirma: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens”. Para se resolver definitivamente um problema é necessário extirpar a raiz do mal. Um bom médico não luta só contra os sintomas de uma enfermidade, mas também contra o que a provoca.

Por isso a mensagem de salvação de Deus se dirige aos seres humanos falando sobre a questão do pecado: “Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores” (1 Timóteo 1:15). Quem reconhece diante de Deus o mal fundamental do pecado e crê em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal recebe o perdão de sua culpa e a vida eterna. E tem com certeza um futuro abençoado.

Que DEUS abençoe a todos.

Romanos 15.5

03 de Junho

"Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus." Romanos 15.5

Quando nos revestimos da paciência do Senhor, a Palavra de Deus escrita nos transmite a consolação que vem das Escrituras, para que através delas tenhamos uma esperança viva. Se permitirmos que a Palavra de Deus opere dessa maneira em nós, experimentaremos – como milagre da graça – a Palavra como sendo o próprio Senhor nos dando a verdadeira união uns com os outros. Quando lemos o versículo acima com atenção, constatamos que é Deus que nos dá esta "eterna consolação". É comovente ver como o Senhor Jesus assegura aos Seus discípulos antes da Sua partida que Seu Pai lhes daria um "outro Consolador" quando Jesus não mais estivesse presente fisicamente. Esse "outro Consolador" é o Espírito Santo. Em conexão com essa promessa maravilhosa, Jesus aponta indiretamente, de maneira inversa, para o momento em que Ele virá a fim de nos arrebatar. Enquanto o "outro Consolador", o Espírito Santo, ainda estiver sobre a terra, o Senhor não pode voltar. Mas assim que esse Consolador subir ao céu com a Igreja, o Senhor Jesus virá ao nosso encontro nos ares.

Que DEUS abençoe a todos.

Como o Amor Atua

Como o Amor Atua

Quando você der alguma coisa a um necessitado, não fique contando o que fez, como os hipócritas fazem nas casas de oração e nas ruas. ... Mas... faça isso de tal modo que nem mesmo o seu amigo mais íntimo saiba o que você fez. S. Mat. 6:2 e 3 (BLH).

Perguntaram certa vez a Ernest Shackelton, famoso explorador britânico da Antártica, qual tinha sido o momento mais terrível que ele passara no continente gelado. Alguém poderia pensar que ele contaria a história de alguma terrível nevasca polar, mas não foi isso. Contou que seu mais terrível momento veio certa noite quando ele e seus homens estavam amontoados numa cabana de emergência, tendo sido distribuídas as últimas porções de alimento.
Enquanto seus homens dormiam profundamente, Shackelton permanecia acordado, com os olhos semicerrados. De repente, viu um movimento sorrateiro de um de seus homens. Espiando naquela direção, ele viu que o homem furtivamente ia na direção de outro e retirava um pacote de biscoitos da mochila de seu companheiro. Shackelton ficou chocado! Até aquele momento, ele teria confiado a própria vida àquele homem. Agora tinha suas dúvidas.
Mas então, enquanto observava, percebeu que o homem abria seu próprio pacote de biscoitos, tirava de lá o último bocado de alimento, colocava-o no pacote do outro homem e o recolocava na mochila do companheiro.
Ao narrar a história, Shackelton disse: "Não ouso dizer o nome daquele homem. Acho que seu gesto foi um segredo entre ele e Deus."
É assim que acontece com o tipo de amor de que a Bíblia fala. Ele não realiza boas obras para ser visto pelos homens. Henry Drummond, grande pregador inglês, disse: "Depois de ter andado pelo mundo inteiro fazendo suas belas obras, o amor se esconde, até de si mesmo."
O coração humano anseia por reconhecimento. Não deseja que permaneçam ocultas as suas boas ações - e é aí que muitos caem na armadilha de Satanás! Depois que Deus efetua em nós "o realizar, segundo a Sua boa vontade" (Filip. 2:13), o tentador aparece e nos leva a vangloriar-nos das maravilhosas coisas que fizemos.
Qual é a solução? Nunca pare para vangloriar-se. Fixe a mente em Jesus e continue a permitir que Deus efetue Sua boa vontade através de você.
Prova Convincente
Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. S. João 13:35.

Quando eu era adolescente, resolvi deixar minha marca no mundo como artista. Meu pai havia recentemente adquirido uma Bíblia em três volumes, ilustrada por Paul Gustave Doré, e aquelas ilustrações tiveram peso importante na minha decisão.
Doré obteve fama com as suas gravuras de personagens religiosos e históricos. Passei horas estudando as técnicas dele e, embora meu interesse pela arte se desvanecesse com o tempo, ainda guardo vívidas imagens mentais daqueles desenhos.
Certa ocasião, viajando pela Europa, Doré perdeu seu passaporte. Quando ele chegou à alfândega seguinte, o guarda lhe pediu os documentos de viagem. Doré tentou explicar o que tinha acontecido.
- Eu sou Paul Gustave Doré - disse ele - e perdi meu passaporte. Apreciaria que fizesse a gentileza de deixar-me passar. Tenho de atender a compromissos importantes.
- Não tente fazer-nos de bobos - disparou o guarda. - Você não é a primeira pessoa que perde o passaporte e tenta fazer-se passar por alguém importante.
Doré suplicou a compreensão do guarda, mas em vão. Finalmente, um oficial aproximou-se e disse:
- Se o senhor é realmente Doré, tome este lápis e papel e desenhe aquele grupo de camponeses ali.
Dentro de alguns minutos, o grande artista produziu uma figura de semelhança impressionante com o grupo. Mesmo antes de concluído o desenho, o oficial, convencido de que aquele era realmente o famoso artista, permitiu-lhe a entrada no país.
Algumas pessoas, hoje, tentam fazer-se passar por cristãs, mas falta-lhes o amor fraternal que, segundo Jesus, caracterizaria Seus seguidores. Os cristãos primitivos viveram numa época em que a prática do cristianismo podia significar o martírio, mas ainda assim demonstravam o seu amor fraternal, arriscando a vida para ajudar seus irmãos perseguidos; em alguns casos, obtinham inclusive a relutante admiração dos perseguidores. Tertuliano, um escritor cristão do segundo e terceiro séculos, citou a declaração de um oficial pagão desta maneira: "Veja como esses cristãos se amam uns aos outros."
O amor fraternal não é um manto que se "veste" para convencer os incrédulos, mas uma qualidade que brota naturalmente de um coração amorável.

Sincero Interesse Pelas Almas
Só Deus sabe como é profundo o meu amor e a saudade que tenho de vocês - com a ternura de Jesus Cristo. Filip. 1:8.

Em nosso versículo, Paulo declara que ele nutria tanto amor pelas almas dos crentes filipenses como Jesus. Você e eu precisamos de mais desse tipo de amor pelas almas.
Certa ocasião, no tempo da Sociedade de Amigos, um membro da seita dos quacres cavalgava por um urzal quando ouviu o som de cascos de cavalo atrás de si. Num momento, um salteador o alcançou e, apontando-lhe a pistola, exigiu:
- O dinheiro ou a vida!
Sem hesitar, o quacre puxou sua carteira e entregou-a ao homem.
- O senhor tem um belo cavalo - observou o ladrão. A seguir ordenou: - Desça! Vou levá-lo.
Calmamente, sem uma palavra de protesto, o quacre desmontou e o ladrão trocou de cavalo. Enquanto o salteador se virava para ir embora, o quacre se colocou na frente dele e, segurando as rédeas, começou a falar.
- Como é que pode - observou ele com terna sinceridade - um homem criado à imagem de Deus, ser feliz vivendo uma vida de crime e violência? Arrependa-se, meu amigo, antes que seja tarde demais!
O assaltante tirou a pistola e, apontando-a para a cabeça do quacre, rosnou:
- Como se atreve a me pregar um sermão, seu... Mais uma palavra, e vou abatê-lo aí mesmo.
O quacre nem piscou.
- Amigo - disse ele sorrindo - eu sei muito bem que poderia matar-me. Eu não arriscaria a vida para salvar minha carteira ou meu cavalo, mas alegremente a entregaria se pudesse salvar a sua da condenação eterna!
Sem uma palavra, o assaltante colocou novamente a pistola no coldre, saltou do cavalo do quacre e o devolveu, juntamente com a carteira. Depois, montando em seu próprio cavalo, foi embora dizendo:
- Se a sua preocupação por minha alma é tanta, não vou levar nada.
Embora sem ter certeza, podemos esperar que a mudança de idéia do assaltante tenha produzido também uma mudança de coração. Mas uma certeza podemos ter: se demonstrássemos tanto interesse por uma alma como aquele quacre, veríamos muito mais milagres da graça hoje em dia.

Que DEUS abençoe a todos.

Lucas 18.18-34

Lucas 18.18-34

18 Certo homem de posição perguntou-lhe: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
19 Respondeu-lhe Jesus: Por que me chamas bom? Ninguém é bom, senão um, que é Deus.
20 Sabes os mandamentos: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe.
21 Replicou ele: Tudo isso tenho observado desde a minha juventude.
22 Ouvindo -o Jesus, disse-lhe: Uma coisa ainda te falta: vende tudo o que tens, dá -o aos pobres e terás um tesouro nos céus; depois, vem e segue-me.
23 Mas, ouvindo ele estas palavras, ficou muito triste, porque era riquíssimo.
24 E Jesus, vendo -o assim triste, disse: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!
25 Porque é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus.
26 E os que ouviram disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo?
27 Mas ele respondeu: Os impossíveis dos homens são possíveis para Deus.
28 E disse Pedro: Eis que nós deixamos nossa casa e te seguimos.
29 Respondeu-lhes Jesus: Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou mulher, ou irmãos, ou pais, ou filhos, por causa do reino de Deus,
30 que não receba, no presente, muitas vezes mais e, no mundo por vir, a vida eterna.
31 Tomando consigo os doze, disse-lhes Jesus: Eis que subimos para Jerusalém, e vai cumprir-se ali tudo quanto está escrito por intermédio dos profetas, no tocante ao Filho do Homem;
32 pois será ele entregue aos gentios, escarnecido, ultrajado e cuspido;
33 e, depois de o açoitarem, tirar-lhe-ão a vida; mas, ao terceiro dia, ressuscitará.
34 Eles, porém, nada compreenderam acerca destas coisas; e o sentido destas palavras era-lhes encoberto, de sorte que não percebiam o que ele dizia.

Lucas 18:18-34

Na presença deste príncipe do povo, aparentemente dotado das mais nobres qualidades, qualquer outro a não ser o Senhor Jesus certamente teria dito: "Eis aqui alguém que me honrará, um discípulo bom, este vale a pena de ganhar ao meu lado". Mas o que Deus vê é o coração (1 Samuel 16:7), e o Senhor irá agora sondar o deste homem.

"Que farei?" foi a pergunta. Nesse sentido, o Senhor Jesus só pode recordá-lo da lei. Mas, que necessidade teria ele de roubar, se era rico? Por que teria matado ou dado falso testemunho, não queria ele manter uma boa reputação? Por que não ter honrado a seus pais? Não lhe haviam deixado uma ótima herança? Na verdade, ele infringiu o primeiro mandamento, visto que seu deus era a sua riqueza (Êxodo 20:3). A tristeza deste homem, que, humanamente falando, possuía tudo que é necessário para ser feliz - boa posição social, uma imensa fortuna e juventude para desfrutá-la - prova aos que invejam tais vantagens que nenhuma destas coisas pode proporcionar felicidade. Pelo contrário, se o coração se apega a essas coisas, elas se tornam obstáculos para obter a vida eterna e seguir o Senhor Jesus. O Senhor estava para cumprir a obra que nos deu a vida. Meditando em cada frase dos versículos 32-33, devemos considerar: "Jesus sofreu isso por mim".

Que DEUS abençoe a todos.

1 Samuel 14:23-34

1 Samuel 14:23-34

23 Assim livrou o Senhor a Israel naquele dia; e o arraial passou a Bete-Aven.
24 E estavam os homens de Israel já exaustos naquele dia, porquanto Saul conjurou o povo, dizendo: Maldito o homem que comer pão até à tarde, antes que me vingue de meus inimigos. Por isso todo o povo se absteve de provar pão.
25 E todo o povo chegou a um bosque; e havia mel na superfície do campo.
26 E, chegando o povo ao bosque, eis que havia um manancial de mel; porém ninguém chegou a mão à boca, porque o povo temia a conjuração.
27 Porém Jônatas não tinha ouvido quando seu pai conjurara o povo, e estendeu a ponta da vara que tinha na mão, e a molhou no favo de mel; e, tornando a mão à boca, aclararam-se os seus olhos.
28 Então respondeu um do povo, e disse: Solenemente conjurou teu pai o povo, dizendo: Maldito o homem que comer hoje pão. Por isso o povo desfalecia.
29 Então disse Jônatas: Meu pai tem turbado a terra; ora vede como se me aclararam os olhos por ter provado um pouco deste mel,
30 Quanto mais se o povo hoje livremente tivesse comido do despojo que achou de seus inimigos. Porém agora não foi tão grande o estrago dos filisteus.
31 Feriram, porém, aquele dia aos filisteus, desde Micmás até Aijalom, e o povo desfaleceu em extremo.
32 Então o povo se lançou ao despojo, e tomaram ovelhas, e vacas, e bezerros, e os degolaram no chão; e o povo os comeu com sangue.
33 E o anunciaram a Saul, dizendo: Eis que o povo peca contra o Senhor, comendo com sangue. E disse: Aleivosamente procedestes; trazei-me aqui já uma grande pedra.
34 Disse mais Saul: Dispersai-vos entre o povo, e dizei-lhes: Trazei-me cada um o seu boi, e cada um a sua ovelha, e degolai-os aqui, e comei, e não pequeis contra o Senhor, comendo com sangue. Então todo o povo trouxe de noite, cada um pela sua mão, o seu boi, e os degolaram ali.

1 Samuel 14:23-34

A fuga dos filisteus foi completa. O povo se ajuntou a Saul com o objetivo de persegui-los e fazê-los em pedaços. No entanto, eles não estavam imbuídos da mesma paixão que Gideão e seus companheiros demonstraram na mesma situação. Estes enfrentaram os midianitas, “cansados mas ainda perseguindo”, pois tinham sido renovados antes de sair à batalha (Juízes 7:6; 8:4). Aqui, ao contrário, Saul proibiu o povo de comer por um dia inteiro, apesar da árdua tarefa que eles teriam pela frente. A proibição legal, fruto da imaginação, faz-nos pensar em tantas outras invenções religiosas humanas! Neste caso, isso trouxe conseqüências ruins. Primeiramente, a derrota dos filisteus foi menor do que poderia ter sido se o exército estivesse com as forças restabelecidas. Em segundo lugar, quando a noite chegou e o povo teve a liberdade para comer, eles estavam tão famintos que mataram animais e os comeram com sangue, um pecado passível de morte (Levítico 17:10-14). Não foi muito mais sério desobedecer ao Senhor que transgredir a ordem de Saul?



Que DEUS abençoe a todos.

PERTENÇO AO SENHOR

Terça-feira 2 Junho



PERTENÇO AO SENHOR

Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus(1 Coríntios 6:19-20).

O corpo, alma e espírito dos cristãos pertencem a Deus. Somos como uma casa: alguém a construiu, alguém a comprou e alguém habita nela.

1. Deus é nosso “construtor”. Ele nos fez segundo as leis genéticas que Sua sabedoria concebeu. São maravilhosas (Salmo 139:13-18). Por essa razão, a Ele devemos o respeito, o amor, a submissão e a obediência. Quem infringe as leis do Criador, como as que se referem ao casamento, vai ao encontro do juízo.

2. Deus nos “comprou”. Mais ainda, Ele nos resgatou, porque Satanás nos arrastou para a rebelião contra Deus, fazendo de nós seus escravos. O preço pago por nosso resgate foi indizível: o próprio Jesus foi dado em sacrifício, colocando-Se em nosso lugar debaixo do juízo de Deus. Jesus Cristo, o Filho de Deus, foi nosso substituto. Morreu por amor, a fim de expiar nossos pecados e nos dar a vida eterna. Sejamos gratos a Ele e O sirvamos com humildade e fidelidade, com alegria e amor.

3. Deus “habita” em cada redimido por meio do Espírito Santo. Ele nos faz (corpo, alma e espírito) representantes de Cristo e de Deus no mundo. Pertencemos a Ele inteiramente.

Estamos conscientes desse fato? Se sim, nossa conduta tem de ser sã, pura e digna do Senhor da glória. “Noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz” (Efésios 5:8).

Que DEUS abençoe a todos.

1 Tessalonicenses 4.18

2 de Junho

"Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras." 1 Tessalonicenses 4.18

Consolar o próximo é uma parte importante do discipulado de Jesus Cristo. É essencial compreender corretamente a expressão "Deus de toda consolação." Porque em sua essência Deus é amor, Ele é o "Deus de toda consolação." Sejam quais forem as suas tentações, desilusões, tristezas e enfermidades: Deus está disposto a consolá-lo e a vir em seu auxílio. A verdadeira consolação que podemos ministrar uns aos outros por meio da verdadeira comunhão com o Pai e com o Filho é aquela que expressamos quando testemunhamos: nosso Senhor vem em breve! Nossa consolação e nossa esperança é a real e iminente vinda do Senhor Jesus Cristo. Porque Deus é amor, e assim o "Deus de toda consolação", nós O amamos, amamos "a sua vinda." Por Seu amor em nós, estamos dispostos a renunciar a todas as coisas terrenas e a direcionar todo o nosso amor Àquele que está voltando: "...porque o amor de Deus é derramado em nossos corações pelo Espírito Santo." Somente nesta realidade temos condições de ministrar a consolação e o amor de Deus a um mundo cheio de problemas. Sem demora, Jesus voltará "e Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima", dos nossos olhos também.

Que DEUS abençoe a todos.

Se Você Quer ter Amigos

Se Você Quer ter Amigos

Um homem que tem amigos deve também ser amigável. Prov. 18:24.

Vários anos atrás, quando eu atuava como ancião numa comissão de igreja, nosso pastor trouxe para uma reunião a carta que acabara de receber de um novo membro.

O remetente dizia que a nossa igreja era a mais fria, mais inamistosa que ele já havia freqüentado. Por mais de um mês, ninguém o havia cumprimentado com um sorriso ou aperto de mão. Até mesmo o aperto de mão do pastor, à porta no final do culto, foi descrito como "descuidado". O homem concluía sua carta requerendo que seu nome fosse excluído do livro da igreja.

Você já ouviu alguém expressar tais sentimentos? Alguma vez você já se sentiu da mesma forma?

De todos os grupos humanos, os cristãos devem ser os mais amigáveis. Os membros de nossa igreja, inclusive da minha, deveriam ter manifestado uma cordial sociabilidade cristã para com aquele irmão, independentemente do que pudéssemos pensar acerca da atitude dele. Mas à luz de nosso verso, não seria o caso de que ele tivesse, pelo menos em parte, certa medida de responsabilidade pela própria situação da qual se queixava?

A sociabilidade cristã deve ser sincera, espontânea e apropriada. Isso quer dizer que certas manifestações de amizade podem ser inapropriadas. Vou dar um exemplo. Enquanto pastoreava uma igreja em determinada cidade, recebi um cartão pedindo-me que visitasse um homem que havia expressado interesse em tornar-se membro da igreja como resultado de ter assistido a um programa de televisão. Quando cheguei à casa desse senhor, ele me abraçou e me recebeu como se eu fosse um irmão assumido por muito tempo. Na primeira vez em que isso aconteceu, aceitei a manifestação como uma expressão genuína de fraternidade cristã.

Mas aqueles abraços de "urso" não pararam. Todas as vezes em que eu o visitava, passava por um derramamento efusivo de afeição, tanto que fiquei sem graça diante de suas repetidas demonstrações físicas de amor fraternal. Depois de muita oração, escrevi-lhe o que considerei uma carta diplomática, sugerindo que restringíssemos as nossas saudações a um amistoso aperto de mãos. Ele aceitou a sugestão, e posteriormente tive o privilégio de batizá-lo.

Que DEUS abençoe a todos.

Lucas 18.1-17

Lucas 18.1-17

1 Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer:
2 Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum.
3 Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário.
4 Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum;
5 todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me.
6 Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo.
7 Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?
8 Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?
9 Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros:
10 Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano.
11 O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano;
12 jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.
13 O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador!
14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.
15 Traziam-lhe também as crianças, para que as tocasse; e os discípulos, vendo, os repreendiam.
16 Jesus, porém, chamando-as para junto de si, ordenou: Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus.
17 Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira alguma entrará nele.

Lucas 18:1-17

A parábola da viúva e do juiz iníquo nos anima a orar com perseverança (Romanos 12:12; Colossenses 4:2). Se até mesmo um homem perverso acaba se comovendo, quanto mais razão não teria o Deus de amor para intervir libertando os "seus escolhidos". Às vezes Ele tarda em fazê-lo, porque o fruto que espera não está maduro; mas não nos esqueçamos de que Ele a Si mesmo Se obriga a usar de paciência, pois o Seu amor O levaria a agir mais depressa (v. 7). Virá um tempo, o da tribulação final, quando esta passagem terá sua plena aplicação nos escolhidos do povo judeu.

O fariseu que, cheio de si mesmo, apresenta a Deus a sua própria justiça, e o publicano, que mantém uma certa distância por ter profunda consciência de seus pecados, são, num sentido moral, os respectivos descendentes de Caim e Abel, com a diferença de que Abel tinha a ciência de ter sido justificado. O único título que nos dá o direito de nos aproximarmos de Deus é o de pecador. É humilhante para o homem ter que pôr de lado as suas obras (v. 11) e também seus raciocínios, sabedoria e experiência. Mas as verdades divinas do reino só podem ser apreendidas por uma simples fé, ilustrada de forma tocante na confiança de uma criancinha. Quando o Senhor vier, achará em nós uma fé assim? (v. 8).

Que DEUS abençoe a todos.

1 Samuel 14:11-22

1 Samuel 14:11-22

11 Revelando-se eles à guarnição dos filisteus, disseram os filisteus: Eis que já os hebreus saíram das cavernas em que se tinham escondido.
12 E os homens da guarnição responderam a Jônatas e ao seu pajem de armas, e disseram: Subi a nós, e nós vos ensinaremos uma lição. E disse Jônatas ao seu pajem de armas: Sobe atrás de mim, porque o Senhor os tem entregado na mão de Israel.
13 Então subiu Jônatas com os pés e com as mãos, e o seu pajem de armas atrás dele; e os filisteus caíam diante de Jônatas, e o seu pajem de armas os matava atrás dele.
14 E sucedeu esta primeira derrota, em que Jônatas e o seu pajem de armas feriram uns vinte homens, em cerca de meia jeira de terra que uma junta de bois podia lavrar.
15 E houve tremor no arraial, no campo e em todo o povo; também a mesma guarnição e os saqueadores tremeram, até a terra se estremeceu porquanto era tremor de Deus.
16 Olharam, pois, as sentinelas de Saul em Gibeá de Benjamim, e eis que a multidão se dissolvia, e fugia para cá e para lá.
17 Disse então Saul ao povo que estava com ele: Ora contai, e vede quem é que saiu dentre nós. E contaram, e eis que nem Jônatas nem o seu pajem de armas estavam ali.
18 Então Saul disse a Aías: Traze aqui a arca de Deus (porque naquele dia estava a arca de Deus com os filhos de Israel).
19 E sucedeu que, estando Saul ainda falando com o sacerdote, o alvoroço que havia no arraial dos filisteus ia crescendo muito, e se multiplicava, pelo que disse Saul ao sacerdote: Retira a tua mão.
20 Então Saul e todo o povo que havia com ele se reuniram, e foram à peleja; e eis que a espada de um era contra o outro, e houve mui grande tumulto.
21 Também com os filisteus havia hebreus, como dantes, que subiram com eles ao arraial em redor; e também estes se ajuntaram com os israelitas que estavam com Saul e Jônatas.
22 Ouvindo, pois, todos os homens de Israel que se esconderam pela montanha de Efraim que os filisteus fugiam, eles também os perseguiram de perto na peleja.


1 Samuel 14:11-22

Do posto fortificado no topo da penha, os vigias filisteus observaram os dois jovens israelitas lá embaixo. E não perderam a chance de zombar deles.

“Subi a nós”, gritaram com escárnio, sem saber que estavam dando o sinal que Jônatas esperava da parte do Senhor – um sinal que seria para destruição dos próprios inimigos.

No entanto, a fé não apenas sabe como aguardar, mas também como avançar e lutar quando Deus dá as instruções para tal. Com grande coragem, nosso dois guerreiros escalaram a rocha e chegaram ao cume. Não pensaram no perigo que corriam, mas apenas no poder divino. E isso fez os inimigos de Israel cair diante deles. A zombaria anterior cedeu espaço ao terror que, aos poucos, se espalhou no acampamento filisteu. Estes, em uma loucura cega, começaram a se matar, enquanto os hebreus dispersos tomaram coragem e se agruparam. Portanto, pequenos começos, quando produzidos pela fé, podem ter grandes resultados. Quando somos fiéis, Deus usa nossas pequenas vitórias para encorajar e fortalecer os cristãos que nos rodeiam.



Que DEUS abençoe a todos.