domingo, 19 de setembro de 2010

João 8:25; 18:37

Domingo 19 Setembro

Disseram-lhe, pois: Quem és tu? Jesus lhes disse: Isso mesmo que já desde o princípio vos disse.

Vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade (João 8:25; 18:37).

Jesus Cristo, a verdade personificada

O Senhor Jesus nunca falava nem agia fora da dependência de Seu Pai e sem a espontânea submissão à vontade divina. Dessa maneira, cada palavra e cada ato eram a revelação e a representa­ção do Pai que O enviara. Por um lado, isso demonstra a magnífica perfeição de nosso Senhor, e por outro, se vê o triste contraste com nossa imperfeição.

Assim como o Senhor Jesus era divinamente perfeito, também Suas palavras e obras o eram. Não havia diferença entre o que Ele dizia, fazia ou o modo como Se comportava. Por isso quando os judeus Lhe perguntaram: “Quem és tu?”, Ele respondeu: “Isso mesmo que já desde o princípio vos disse”. Ele era a verdade, falava a verdade, manifestava a verdade; em outras palavras, era a perso­nificação da verdade.

Frequentemente, nossas palavras não são verdadeiras, ou não contêm toda a verdade e, em alguns casos, vão além dela. Quantas vezes desonramos o Senhor por esse motivo! Cada palavra do Senhor era a verdade; isso era ao mesmo tempo uma demonstração de Sua glória pessoal e uma revelação do Pai. Isso também se aplicava a cada uma de Suas obras. Essa é a razão pela qual Ele podia declarar: “As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras” (João 14:10).

Que DEUS abençoe a todos.

1 Reis 18.38

19 de Setembro

"Então caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água que estava no rego." 1 Reis 18.38

Pouco se fala sobre o holocausto completo sobre o altar, e sobre o fogo que surgiu e passou por todos os obstáculos que normalmente resistem ao fogo (pedra, terra e água) porque o holocausto perfeito se encontrava no altar. Hoje em dia, os obstáculos são grandes: mentalidade terrena, representada pela terra; obstinação, representada pelas pedras; fraqueza, representada pela lenha. Até a água, que é um elemento contrário ao fogo, que neste caso representa o não querer, não é impedimento para o fogo, porque o holocausto está presente.

Se a entrega voluntária (oferta de manjares) estiver ligada à entrega completa (holocausto) então também é capaz de permanecer no altar. A entrega voluntária e a entrega total nos unem ao altar de Deus, como está escrito: "...adornai a festa com ramos até às pontas do altar." Dessa maneira, somos ligados ao Senhor, ligados ao lugar em que Ele vem ao nosso encontro.

Que DEUS abençoe a todos.

Números 11:1-9

Números 11:1-9

1 E ACONTECEU que, queixou-se o povo falando o que era mal aos ouvidos do Senhor; e ouvindo o Senhor a sua ira se acendeu; e o fogo do Senhor ardeu entre eles e consumiu os que estavam na última parte do arraial.
2 Então o povo clamou a Moisés, e Moisés orou ao Senhor, e o fogo se apagou.
3 Pelo que chamou aquele lugar Taberá, porquanto o fogo do Senhor se acendera entre eles.
4 E o vulgo, que estava no meio deles, veio a ter grande desejo; pelo que os filhos de Israel tornaram a chorar, e disseram: Quem nos dará carne a comer?
5 Lembramo-nos dos peixes que no Egito comíamos de graça; e dos pepinos, e dos melões, e dos porros, e das cebolas, e dos alhos.
6 Mas agora a nossa alma se seca; coisa nenhuma há senão este maná diante dos nossos olhos.
7 E era o maná como semente de coentro, e a sua cor como a cor de bdélio.
8 Espalhava-se o povo e o colhia, e em moinhos o moía, ou num gral o pisava, e em panelas o cozia, e dele fazia bolos; e o seu sabor era como o sabor de azeite fresco.
9 E, quando o orvalho descia de noite sobre o arraial, o maná descia sobre ele.


Números 11:1-9
Em sua ingratidão, o povo murmurou e o Senhor os puniu. Mas a lição não foi suficiente. A cobiça, condenada pelo décimo mandamento da lei, se disseminou no coração do “populacho” (v. 4) (esse agrupamento misto de pessoas que havia deixado o Egito com Israel – Êxodo 12:38). Onde estão as coisas que costumávamos comer no Egito de graça? Aqueles pobres se esqueceram dos tijolos, da palha e de quão caro opressor os fazia pagar pelas migalhas que recebiam. As comidas egípcias: alhos silvestres, cebolas, alho etc., tinham em sua maioria um forte sabor, despertando o apetite, mas não eram nutritivos, e às vezes eram até indigestos. Onde as pessoas deste mundo têm alimentados sua mente? Nas revistas, novelas, filmes… atraentes à carne, mas sem benefício algum para a alma, muito pelo contrário!

Israel lembra-se das comidas egípcias nesse momento porque o maná tinha perdido o delicioso gosto de bolos de mel para o povo (Êxodo 16:31). Não passava de um bolo feito com azeite (v. 8), que mais tarde foi descrito pelo povo como “deste pão vil” (21:5). Queridos leitores, se estamos sendo tentados pelas delícias deste mundo, perguntemos a nós mesmos: “Isso não está acontecendo porque a Palavra tem perdido o gosto para mim?” O Senhor Jesus declarou: “Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome” (João 6:35).

Que DEUS abençoe a todos.

Josué 12:1-24

Sábado 18 Setembro

Assim, Josué tomou toda esta terra conforme tudo o que o Senhor tinha dito a Moisés; e Josué a deu em herança aos filhos de Israel… e a terra repousou da guerra (Josué 11:23).

Meditações sobre o livro de Josué (Leia Josué 12:1-24)

O livro de Josué pode ser dividido em duas partes, cada uma com doze capítulos. A primeira, que terminamos hoje, abrange a conquista de Canaã por Israel. A segunda, dos capítulos 13 a 24, descreve principalmente a divisão das terras entre as tribos. A conclusão da primeira parte: “E a terra repousou da guerra” (11:23) é seguida por uma longa lista de reis derrotados. Dois foram derrotados do outro lado do Jordão, Seom e Ogue; trinta e um na terra propriamente dita. É encorajador perceber como o próprio Deus escreveu este resumo. Isso prova que Ele jamais esquece um triunfo que temos com o Senhor e que está consciente do esforço e sacrifício que cada um representa. Então, coragem, soldados de Jesus Cristo! Em nossas batalhas, o supremo Árbitro “marca o placar” sem nenhum erro: o rei de Hebrom, um; o rei de Jarmute, dois; o rei de Laquis, três…

Que o Senhor nos conceda a graça de sermos guerreiros fiéis, cada um em seu devido posto! Breve chegará o momento em que deporemos as armas a fim de desfrutarmos o descanso celeste ao lado do Senhor Jesus. Sim, então seremos capazes de afirmar como o apóstolo: “Combati o bom combate” e receber a coroa prometida ao que vencer (2 Timóteo 4:7; Apocalipse 2 e 3).

Que DEUS abençoe a todos.

Zacarias 4.6

18 de Setembro

"Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos." Zacarias 4.6

Toda a Bíblia está repleta de testemunhos de pessoas que se humilharam, que deixaram de lado a sua glória e seguiram o caminho da renúncia. Se você quer continuar ardente em seu amor a Jesus, então renuncie à sua glória própria! "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus." O fogo do Espírito Santo começa a iluminar, a aquecer e a queimar assim que um pecador se humilha como Jesus se humilhou e se esvaziou de si mesmo. Sansão, um personagem do Antigo Testamento, é um exemplo disso. Ele se humilhou diante dos seus inimigos, e, em Juízes 16.28, escutamos irromper seu grito que brotava de um coração arrependido: "Senhor Deus, peço-te que te lembres de mim, e dá-me força só esta vez." Nessas escassas palavras, Sansão se humilha da sua incapacidade, do seu fracasso e do seu pecado. E eis que, naquele momento, é revelado o Cordeiro que morreu e que venceu a morte. A vitória do Senhor por meio de Sansão se tornou a mais gloriosa, quando, em arrependimento, ele se despiu da sua última glória. Essa obediência de se esvaziar de si mesmo, que se manifestou profeticamente em Sansão na presença do poder do inimigo, faz arder o fogo do Espírito Santo.

Que DEUS abençoe a todos.

Números 10:11-36

Números 10:11-36

11 E aconteceu, no ano segundo, no segundo mês, aos vinte do mês, que a nuvem se alçou de sobre o tabernáculo da congregação.
12 E os filhos de Israel, segundo a ordem de marcha, partiram do deserto de Sinai; e a nuvem parou no deserto de Parã.
13 Assim partiram pela primeira vez segundo a ordem do Senhor, por intermédio de Moisés.
14 Porque primeiramente partiu a bandeira do arraial dos filhos de Judá segundo os seus exércitos; e sobre o seu exército estava Naassom, filho de Aminadabe.
15 E sobre o exército da tribo dos filhos de Issacar, Natanael, filho de Zuar.
16 E sobre o exército da tribo dos filhos de Zebulom, Eliabe, filho de Helom.
17 Então desarmaram o tabernáculo, e os filhos de Gérson e os filhos de Merari partiram, levando o tabernáculo.
18 Depois partiu a bandeira do arraial de Rúben segundo os seus exércitos; e sobre o seu exército estava Elizur, filho de Sedeur.
19 E sobre o exército da tribo dos filhos de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai.
20 E sobre o exército da tribo dos filhos de Gade, Eliasafe, filho de Deuel.
21 Então partiram os coatitas, levando o santuário; e os outros levantaram o tabernáculo, enquanto estes vinham.
22 Depois partiu a bandeira do arraial dos filhos de Efraim segundo os seus exércitos; e sobre o seu exército estava Elisama, filho de Amiúde.
23 E sobre o exército da tribo dos filhos de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur.
24 E sobre o exército da tribo dos filhos de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni.
25 Então partiu a bandeira do arraial dos filhos de Dã, fechando todos os arraiais segundo os seus exércitos; e sobre o seu exército estava Aieser, filho de Amisadai.
26 E sobre o exército da tribo dos filhos de Aser, Pagiel, filho de Ocrã.
27 E sobre o exército da tribo dos filhos de Naftali, Aira, filho de Enã.
28 Esta era a ordem das partidas dos filhos de Israel segundo os seus exércitos, quando partiam.
29 Disse então Moisés a Hobabe, filho de Reuel, o midianita, sogro de Moisés: Nós caminhamos para aquele lugar, de que o Senhor disse: Vô-lo darei; vai conosco e te faremos bem; porque o Senhor falou bem sobre Israel.
30 Porém ele lhe disse: Não irei; antes irei à minha terra e à minha parentela.
31 E ele disse: Ora, não nos deixes; porque tu sabes onde devemos acampar no deserto; nos servirás de guia.
32 E será que, vindo tu conosco, e sucedendo o bem que o Senhor nos fizer, também nós te faremos bem.
33 Assim partiram do monte do Senhor caminho de três dias; e a arca da aliança do Senhor caminhou diante deles caminho de três dias, para lhes buscar lugar de descanso.
34 E a nuvem do Senhor ia sobre eles de dia, quando partiam do arraial.
35 Acontecia que, partindo a arca, Moisés dizia: Levanta-te, Senhor, e dissipados sejam os teus inimigos, e fujam diante de ti os odiadores.
36 E, pousando ela, dizia: Volta, ó Senhor, para os muitos milhares de Israel.

Números 10:11-36
Quando a nuvem se movia para partir, as trombetas soavam, o povo formava pelotões, os levitas desmontavam o tabernáculo e todos tomavam suas posições de marcha. Depois as trombetas soavam outra vez, “retinindo”, e as tribos se punham em marcha segundo suas bandeiras.

Os cristãos hoje aguardam pelo sinal para a grande partida. O Senhor voltará com a “trombeta de Deus” para buscar Sua Igreja para Si (1 Tessalonicenses 4:16). Mas os cristãos não podem perder de vista os que ficarão para trás. Pelo que, junto com o Espírito, eles clamam ao mundo: “Vem! Aquele que tem sede venha” (Apocalipse 22:17). Foi isso que Moisés parece ter dito a Hobabe: Vem conosco e desfrutemos todas as boas coisas que Deus prometeu aos seus (v. 29). Mas por que Moisés em seguida pediu a ajuda de Hobabe para conduzir o povo através do deserto? Não o julguemos tão severamente, nós que muitas vezes temos preferido nos aconselhar com outros do que confiar na direção do Senhor! E como que para nos lembrar Quem é que conduz o Seu povo, o versículo 33 nos mostra a arca posta à dianteira deles para assegurar-lhes um “lugar de descanso”. A jornada de três dias que Cristo trilhou por nós através da morte, abriu um novo caminho rumo ao descanso celeste para o povo que ressuscitou com Ele.

Que DEUS abençoe a todos.