quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Lucas 2:27-30

Quarta-feira 13 Outubro

E pelo Espírito [Simeão] foi ao templo e, quando os pais trouxeram o menino Jesus… Ele, então, o tomou em seus braços, e louvou a Deus, e disse: Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo, segundo a tua palavra; pois já os meus olhos viram a tua salvação (Lucas 2:27-30).

Simeão: um homem plenamente realizado

Sempre que ouvimos falar sobre uma vida de realização, pensamos em alguém que chegou à maturidade gozando de boa saúde e que teve o privilégio de levar a vida de maneira bem-sucedida. Mas será que realmente isso é importante? Uma vida de realização abrange apenas os aspectos físicos e materiais deste lado da sepultura? O breve relato bíblico sobre Simeão nos dá base suficiente para meditarmos um bocado.

Simeão viveu de fato uma vida de realização. “Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo.”

Essa não é a linguagem de alguém para quem a morte é uma tragédia, ou que esteja abalado pela proximidade do porvir. Apenas quem não precisa de mais nada por já ter conseguido a satisfação plena é que pode fazer tal declaração. Não havia no mundo nada mais sublime do que os olhos de Simeão contemplavam: Cristo, o Salvador enviado por Deus.

Havia sido revelado a Simeão “pelo Espírito Santo, que ele não morreria antes de ter visto o Cristo do Senhor” (v. 26). Isso se relaciona à expectativa do aparecimento do Messias prometido, profecia que se cumpriu no nascimento de Jesus Cristo.

Uma vida de realização genuína tem de se estender para além do túmulo. Tudo o que alcançarmos e experimentarmos aqui está fadado ao esquecimento. No entanto, quem conhece Cristo, a salvação de Deus, tem a vida eterna, o perdão dos pecados e a paz com Deus mediante a fé nEle. Paulo escreveu: “Nele, digo, em quem também fomos feitos herança” (Efésios 1:11). Nossa herança é o próprio Deus e tudo o que Ele possui.

Se todo o nosso esforço se resumir às coisas desta vida, então “somos os mais miseráveis de todos os homens” (1 Coríntios 15:19).

Que DEUS abençoe a todos.

Hebreus 7.25

13 de Outubro

"Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles." Hebreus 7.25

Um filho de Deus ainda pode perder a salvação? Aquele que se torna crente no Senhor Jesus Cristo está selado com o Espírito Santo da promessa, o que é um penhor para o dia da salvação. O Espírito Santo nos conduz a toda a verdade. Uma pessoa que recebeu o Espírito Santo está salva para toda a eternidade. O Senhor Jesus diz em João 10.28 que ninguém tirará Suas ovelhas da Sua mão, e Ele o reafirma no versículo 29: "...e da mão do Pai ninguém pode arrebatar." Mas agora surge a pergunta: e se eu cair em pecado, mesmo na condição maravilhosa de filho de Deus? João responde: "Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo." O renascido está salvo da culpa e do poder do pecado, mas a presença do pecado ainda permanece. A Bíblia adverte insistentemente que podemos perder a ‘segunda bênção’ por desobediência consciente. A ‘primeira bênção’ é a vida eterna, a ‘segunda bênção’ é o galardão que receberemos. Mas essa segunda bênção, a ‘coroa’ ou a ‘herança’, nós só receberemos por meio de um discipulado fiel a Jesus!

Que DEUS abençoe a todos.

Números 23:1-12

Números 23:1-12

1 ENTÃO Balaão disse a Balaque: Edifica-me aqui sete altares, e prepara-me aqui sete novilhos e sete carneiros.
2 Fez, pois, Balaque como Balaão dissera: e Balaque e Balaão ofereceram um novilho e um carneiro sobre cada altar.
3 Então Balaão disse a Balaque: Fica-te junto do teu holocausto, e eu irei; porventura o Senhor me sairá ao encontro, e o que me mostrar te notificarei. Então foi a um lugar alto.
4 E encontrando-se Deus com Balaão, este lhe disse: Preparei sete altares, e ofereci um novilho e um carneiro sobre cada altar.
5 Então o Senhor pôs a palavra na boca de Balaão, e disse: Torna-te para Balaque, e assim falarás.
6 E tornando para ele, eis que estava junto do seu holocausto, ele e todos os príncipes dos moabitas.
7 Então proferiu a sua parábola, e disse: De Arã, me mandou trazer Balaque, rei dos moabitas, das montanhas do oriente, dizendo: Vem, amaldiçoa-me a Jacó; e vem, denuncia a Israel.
8 Como amaldiçoarei o que Deus não amaldiçoa? E como denunciarei, quando o Senhor não denuncia?
9 Porque do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este povo habitará só, e entre as nações não será contado.
10 Quem contará o pó de Jacó e o número da quarta parte de Israel? Que a minha alma morra da morte dos justos, e seja o meu fim como o seu.
11 Então disse Balaque a Balaão: Que me fizeste? Chamei-te para amaldiçoar os meus inimigos, mas eis que inteiramente os abençoaste.
12 E ele respondeu, e disse: Porventura não terei cuidado de falar o que o Senhor pôs na minha boca?


Números 23:1-12
Balaão, que já tinha sido bem-sucedido em estar onde desejava, agora gostaria de persuadir Deus a dizer o que ele queria que o Senhor dissesse. Mas, apesar de seus sentimentos, e para a grande fúria de Balaque, seus quatro primeiros pomposos discursos são transformados em gloriosas bênçãos. Assim também será o resultado final das acusações de Satanás contra os redimidos do Senhor (Apocalipse 12:10). A história de Jó nos ensina que Deus permite tais ataques satânicos para o bem dos Seus. E note que tudo acontece na montanha sem o conhecimento do povo; eles estão totalmente ignorantes tanto sobre as intenções dos inimigos quanto sobre a maneira pela qual Deus iria frustrá-las.

“Eis que é povo que habita só“ (v. 9); essa é a característica principal de Israel, a de ser um povo separado para Deus. Da mesma forma é a verdadeira Igreja e cada crente. O cristão é moralmente separado deste mundo sob julgamento. Ele é separado para o Senhor. “O meu fim seja como o dele”, deseja Balaão finalmente (v. 10). No entanto, para morrer “a morte dos justos”, tem de se viver a vida dos justos. Mas Balaão era um homem inconstante, como muitos outros, tentando servir a dois senhores. Ele dizia temer ao Senhor, oferecia o número perfeito de sacrifícios, enquanto dava ouvidos apenas aos desejos de seu próprio coração.

Que DEUS abençoe a todos.

Provérbios 10:1

Terça-feira 12 Outubro

O filho sábio alegra a seu pai, mas o filho insensato é a tristeza de sua mãe (Provérbios 10:1).

Para os filhos de pais cristãos

Que bênção ter pais cristãos! As crianças normalmente não pensam em todo o esforço e cuidado que seus pais fazem para cumprir as expectativas dos filhos. Anos de oração intensa e amorosa conside­ração são devotados a eles. E, acima de tudo, a maior de todas as preo­cupações dos pais é que seus filhos um dia reconheçam diante de Deus que são pecadores e experimentem a graça perdoadora do Salvador.

Que alegria para os pais verem que seus esforços e atenção foram recompensados! Outros crentes, cujos pais seguem o mesmo caminho da fé, observam o desenvolvimento das crianças e compar­tilham de sua alegria, como o apóstolo João: “Muito me alegro por achar que alguns de teus filhos andam na verdade” (2 João 4). Que maravilha para o coração de um pai quando os filhos escolhem a Palavra de Deus como o guia máximo para a vida deles!

Porém, o versículo de hoje nos mostra que as coisas podem ser bem diferentes. Enquanto os jovens crescem em uma atmosfera cristã, tudo fica bem por um tempo. Mas depois a vontade própria assume o controle. A vida dos filhos toma um rumo indesejado; torna-se evidente a influência do mundo. Então fica claro que nem mesmo um lar cristão substitui uma conversão genuína ao Senhor. E é exatamente aos filhos de cristãos que a mensagem de Provérbios 23:26 se aplica: “Dá-me, filho meu, o teu coração”.

Talvez os filhos nascidos em lares cristãos não tenham uma lista de pecados tão longa para confessar diante de Deus. Mas têm de se render completa e pessoalmente ao Senhor Jesus como aqueles que tiveram outra criação. Deus não fica satisfeito com nada menos que a submissão total, mas também não exige nada além disso.

Que DEUS abençoe a todos.

1 Coríntios 15.57

12 de Outubro

"Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio do nosso Senhor Jesus Cristo." 1 Coríntios 15.57

"O que devo fazer para ter vitória constante sobre a minha velha natureza?", perguntam muitos. Pois na prática diária muitas vezes se nota tão pouco dessa vida vitoriosa. Mas aqui é válida a pergunta: você crê que Jesus Cristo de fato morreu na cruz? Em caso afirmativo, vale Romanos 6.6: "...sabendo isto, que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos." No momento em que o inimigo procura nos provocar por meio de pessoas que ofendem, caluniam ou cometem outras injustiças, temos a oportunidade de provar que cremos no poder da morte de Jesus. Justamente numa ocasião assim é que o "estar crucificado com Cristo" se mostra como o segredo da vitória sobre tudo o que é negativo. Deus providencia para que no dia-a-dia sejamos constantemente confrontados com o Crucificado. Por toda parte nos deparamos com a cruz. Se não tivéssemos provações, não haveria oportunidade de praticar a vitória de Jesus Cristo conquistada na cruz. Por esse motivo, deveríamos amar aqueles que nos machucam em nossos pontos mais sensíveis, pois em cada tentação temos a possibilidade de exclamar o que está escrito em 2 Coríntios 2.14: "Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo."

Que DEUS abençoe a todos.

Números 22:22-41

Números 22:22-41

22 E a ira de Deus acendeu-se, porque ele se ia; e o anjo do Senhor pôs-se-lhe no caminho por adversário; e ele ia caminhando, montado na sua jumenta, e dois de seus servos com ele.
23 Viu, pois, a jumenta o anjo do Senhor, que estava no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que desviou-se a jumenta do caminho, indo pelo campo; então Balaão espancou a jumenta para fazê-la tornar ao caminho.
24 Mas o anjo do Senhor pôs-se numa vereda entre as vinhas, havendo uma parede de um e de outro lado.
25 Vendo, pois, a jumenta, o anjo do Senhor, encostou-se contra a parede, e apertou contra a parede o pé de Balaão; por isso tornou a espancá-la.
26 Então o anjo do Senhor passou mais adiante, e pôs-se num lugar estreito, onde não havia caminho para se desviar nem para a direita nem para a esquerda.
27 E, vendo a jumenta o anjo do Senhor, deitou-se debaixo de Balaão; e a ira de Balaão acendeu-se, e espancou a jumenta com o bordão.
28 Então o Senhor abriu a boca da jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me espancaste estas três vezes?
29 E Balaão disse à jumenta: Por que zombaste de mim; quem dera tivesse eu uma espada na mão, porque agora te mataria.
30 E a jumenta disse a Balaão: Porventura não sou a tua jumenta, em que cavalgaste desde o tempo em que me tornei tua até hoje? Acaso tem sido o meu costume fazer assim contigo? E ele respondeu: Não.
31 Então o Senhor abriu os olhos a Balaão, e ele viu o anjo do Senhor, que estava no caminho e a sua espada desembainhada na mão; pelo que inclinou a cabeça, e prostrou-se sobre a sua face.
32 Então o anjo do Senhor lhe disse: Por que já três vezes espancaste a tua jumenta? Eis que eu saí para ser teu adversário, porquanto o teu caminho é perverso diante de mim:
33 Porém a jumenta me viu, e já três vezes se desviou de diante de mim; se ela não se desviasse de diante de mim, na verdade que eu agora te haveria matado, e a ela deixaria com vida.
34 Então Balaão disse ao anjo do Senhor: Pequei, porque não sabia que estavas neste caminho para te opores a mim; e agora, se parece mal aos teus olhos, voltarei.
35 E disse o anjo do Senhor a Balaão: Vai-te com estes homens; mas somente a palavra que eu falar a ti, esta falarás. Assim Balaão se foi com os príncipes de Balaque.
36 Ouvindo, pois, Balaque que Balaão vinha, saiu-lhe ao encontro até à cidade de Moabe, que está no termo de Arnom, na extremidade do termo dele.
37 E Balaque disse a Balaão: Porventura não enviei diligentemente a chamar-te? Por que não vieste a mim? Não posso eu na verdade honrar-te?
38 Então Balaão disse a Balaque: Eis que eu tenho vindo a ti; porventura poderei eu agora de alguma forma falar alguma coisa? A palavra que Deus puser na minha boca essa falarei.
39 E Balaão foi com Balaque, e chegaram a Quiriate-Huzote.
40 Então Balaque matou bois e ovelhas; e deles enviou a Balaão e aos príncipes que estavam com ele.
41 E sucedeu que, pela manhã Balaque tomou a Balaão, e o fez subir aos altos de Baal, e viu ele dali a última parte do povo.


Números 22:22-41
E assim Balaão colocou a sela em sua jumenta e partiu com o coração leve, fazendo antecipadamente os cálculos da recompensa da iniqüidade. Mas, aos olhos do Senhor, o caminho dele era perverso (v. 32), o que indica que leva à perdição. Balaão fingia obedecer a Deus quando, na verdade, estava “atraído e engodado pela sua própria concupiscência” (Tiago 1:14). O Senhor quer fazê-lo entender isso e lhe fala de maneira miraculosa pela boca da jumenta. Sem resultado! Então o anjo se revela a ele e o adverte (2 Pedro 2:15-16). Mais tolo e cego que seu animal, Balaão insiste, e o Senhor lhe permite continuar. Para nos fazer parar, será que Deus não tem se colocado no caminho de nossa vontade própria? Ele levanta obstáculos que falam de Sua parte, se soubermos como ouvir. Há muitas ocasiões em que deveríamos nos perguntar se o Senhor não pode estar no meio do caminho de um projeto que Ele desaprova!

O Novo Testamento menciona o “caminho” e o “erro” de Balaão (Judas 11), e finalmente sua “doutrina” (Apocalipse 2:14). Agir de acordo com a própria vontade sempre leva ao desvio.

Balaque e Balaão agora se encontram para o nefasto trabalho. Juntos, os dois aliados são um tipo do rei perverso chamado de “a Besta”, e do falso profeta ou Anticristo, que na predição do Apocalipse, serão instigados por Satanás contra Israel e contra Deus.

Que DEUS abençoe a todos.

Jeremias 17:9-10

Segunda-feira 11 Outubro

Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Eu, o Senhor, esquadrinho o coração e provo os rins (Jeremias 17:9-10).

Conserte só os ponteiros!

Um senhor idoso envolvido em atividades pastorais estava sentado com sua Bíblia aberta tendo diante de si um prisioneiro de meia-idade. “Eu ficaria muito agradecido se o senhor me visitasse todas as semanas. Ainda tenho seis meses para cumprir aqui. Nesse tempo, tenho de dar um rumo para minha vida. Meu pai sempre martelava em nossos ouvidos para fazer o que é certo e não temer ninguém. Eu ignorei isso e agora tenho de sofrer as conseqüências”.

O senhor sorriu e replicou: “Isso me lembra uma história que ouvi na juventude: um indiano entrou em uma relojoaria, colocou os ponteiros de um relógio em cima do balcão e pediu que o relojoeiro os consertasse, pois há varias semanas os ponteiros estavam mostrando a hora errada. ‘Onde está o relógio?’ – perguntou o profissional. “Lá na minha tenda”, respondeu o cliente. ‘Bem, se você não me trouxer o relógio, não vou poder ajudá-lo.’ O indiano ficou bravo: ‘Eu já lhe disse que só os ponteiros é que estão com defeito. Não há nada de errado com a máquina do relógio. Mas eu sei por que você quer o relógio: para poder cobrar mais pelo serviço!’ E então se virou e saiu bufando de raiva.

O ancião continuou: “Parece que você cometeu o mesmo erro. Você queria que apenas os ponteiros fossem consertados. Queria só mudar o exterior. Você não admitiria que seu relógio, ou seja, o seu coração estava defeituoso. Deus deseja todo o seu ser para limpá-lo completamente. Abra seu coração, confesse todos os seus pecados e sua culpa diante de Deus. Esse é o único caminho para se tornar um novo homem, inteiramente diferente”.

Deus não “conserta”, não “remenda”, e nem “melhora” ninguém! Por meio do novo nascimento, Ele nos faz “nova criatura; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Coríntios 5:17).

Que DEUS abençoe a todos.

João 1.1-4 e 14

11 Outubto 2010

Em João 1.1-4 e 14 lemos a respeito dEle: "No princípio era o Verbo (a Palavra), e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai." Por isso encontramos o Filho de Deus já no Antigo Testamento:

Jesus em cada livro do Antigo Testamento

Em Gênesis, Ele é chamado de "semente da mulher".

Em Êxodo, Ele é o cordeiro pascal.

Em Levítico, Ele é apresentado como sumo sacerdote.

Em Números, Ele é a coluna de nuvem de dia e a coluna de fogo à noite.

Em Deuteronômio, Moisés fala dEle como sendo profeta.

Em Josué, Ele é o líder da nossa salvação.

Em Juízes, Ele aparece como nosso juiz e legislador.

Em Rute, Ele é resgatador.

Em 1 e 2 Samuel vemos a Jesus como nosso verdadeiro profeta.

Em Reis e Crônicas, Ele é o nosso Senhor Soberano.

Em Esdras, Ele aparece como o homem que restaura os muros caídos de nossa existência humana.

Em Neemias, vemos o Senhor como nossa força.

Em Ester, Ele é o nosso Mordecai.

Em Jó, Ele é chamado de nosso Salvador eternamente vivo.

Nos Salmos, Ele é nosso bom pastor.

Em Provérbios e Eclesiastes, Ele brilha como nossa sabedoria.

Em Cantares, Ele é o noivo que nos ama.

Em Isaías, Ele é chamado de "Príncipe da paz".

Em Jeremias, Ele aparece como o "renovo de justiça".

Em Lamentações, Ele é nosso profeta que chora.

Em Ezequiel, Ele nos é apresentado como o homem maravilhoso "com quatro rostos".

Em Daniel, Ele é o quarto homem na fornalha ardente.

Em Oséias, Ele aparece como o marido fiel, que é casado com uma infiel (Israel).

Em Joel, Ele é o que batiza com o Espírito Santo e com fogo.

Em Amós vemos Jesus como aquele que carrega nossos fardos.

Em Obadias, Ele é poderoso para salvar.

Em Jonas, Ele está diante de nós como o grande missionário para os gentios.

Em Miquéias, Ele é o Deus encarnado (Mq 5.1).

Em Naum, Ele é mencionado como o juiz escolhido por Deus.

Em Habacuque, Ele é o evangelista de Deus que clama: "Aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos" (Hc 3.2).

Em Sofonias, Ele se manifesta como nosso Salvador.

Em Ageu, Ele é o restaurador da herança de Deus perdida.

Em Zacarias, Ele é apresentado como a fonte aberta da casa de Davi que purifica os pecados e as impurezas.

Em Malaquias, Ele se mostra como o "sol da justiça" com a "salvação nas suas asas" (Ml 4.2).

Que DEUS abençoe a todos.

Números 22:1-21

Números 22:1-21

1 DEPOIS partiram os filhos de Israel, e acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão na altura de Jericó.
2 Vendo, pois, Balaque, filho de Zipor, tudo o que Israel fizera aos amorreus,
3 Moabe temeu muito diante deste povo, porque era numeroso; e Moabe andava angustiado por causa dos filhos de Israel.
4 Por isso Moabe disse aos anciãos dos midianitas: Agora lamberá esta congregação tudo quanto houver ao redor de nós, como o boi lambe a erva do campo. Naquele tempo Balaque, filho de Zipor, era rei dos moabitas.
5 Este enviou mensageiros a Balaão, filho de Beor, a Petor, que está junto ao rio, na terra dos filhos do seu povo, a chamá-lo, dizendo: Eis que um povo saiu do Egito; eis que cobre a face da terra, e está parado defronte de mim.
6 Vem, pois, agora, rogo-te, amaldiçoa-me este povo, pois mais poderoso é do que eu; talvez o poderei ferir e lançar fora da terra; porque eu sei que, a quem tu abençoares será abençoado, e a quem tu amaldiçoares será amaldiçoado.
7 Então foram-se os anciãos dos moabitas e os anciãos dos midianitas com o preço dos encantamentos nas suas mãos; e chegaram a Balaão, e disseram-lhe as palavras de Balaque.
8 E ele lhes disse: Passai aqui esta noite, e vos trarei a resposta, como o Senhor me falar; então os príncipes dos moabitas ficaram com Balaão.
9 E veio Deus a Balaão, e disse: Quem são estes homens que estão contigo?
10 E Balaão disse a Deus: Balaque, filho de Zipor, rei dos moabitas, os enviou, dizendo:
11 Eis que o povo que saiu do Egito cobre a face da terra; vem agora, amaldiçoa-o; porventura poderei pelejar contra ele e expulsá-lo.
12 Então disse Deus a Balaão: Não irás com eles, nem amaldiçoarás a este povo, porquanto é bendito.
13 Então Balaão levantou-se pela manhã, e disse aos príncipes de Balaque: Ide à vossa terra, porque o Senhor recusa deixar-me ir convosco.
14 E levantaram-se os príncipes dos moabitas, e vieram a Balaque, e disseram: Balaão recusou vir conosco.
15 Porém Balaque tornou a enviar mais príncipes, mais honrados do que aqueles.
16 Os quais foram a Balaão, e lhe disseram: Assim diz Balaque, filho de Zipor: Rogo-te que não te demores em vir a mim.
17 Porque grandemente te honrarei, e farei tudo o que me disseres; vem pois, rogo-te, amaldiçoa-me este povo.
18 Então Balaão respondeu, e disse aos servos de Balaque: Ainda que Balaque me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia ir além da ordem do Senhor meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande;
19 Agora, pois, rogo-vos que também aqui fiqueis esta noite, para que eu saiba o que mais o Senhor me dirá.
20 Veio, pois, Deus a Balaão, de noite, e disse-lhe: Se aqueles homens te vieram chamar, levanta-te, vai com eles; todavia, farás o que eu te disser.
21 Então Balaão levantou-se pela manhã, e albardou a sua jumenta, e foi com os príncipes de Moabe.


Números 22:1-21
Agora deixaremos Israel por alguns dias para descobrir o que está acontecendo com os seus inimigos. Cheios de medo, Moabe e seu rei, Balaque, viram Israel subindo do deserto, cobrindo a terra e posicionando-se bem à frente deles. Eles temeram que suas plantações estivessem em risco de ser saqueadas, da mesma maneira que “o boi lambe a erva do campo” (v. 4). Que Moabe fique tranqüilo! Quando o maná, o Pão da vida, é apreciado pelo povo de Deus, eles não vão querer nada do que o mundo possui. Com o objetivo de conquistar Israel, Balaque pensa em usar meios sobrenaturais. Ele chama para ajudá-lo o adivinhador Balaão, cuja fama conhecia. Esse homem personifica, ao longo das Escrituras, um clero acomodado, alugando a si mesmo por causa da recompensa (Deuteronômio 23:4; Judas 11). Balaão está dividido entre o desejo de receber as riquezas e honras prometidas pelos emissários de Balaque e a consciência de que é incapaz de ir além da soberana vontade de Deus. Visitado pelo Senhor, Balaão ouve a seguinte afirmação categórica e clara: “Não irás com eles, nem amaldiçoarás o povo; porque é povo abençoado”! Na esperança de persuadir o Senhor a revogar Sua declaração, o profeta infiel esquece que Deus não muda (conforme 23:19). Então, quando a segunda delegação chega, ele recebe permissão para ir onde seu coração ganancioso o guia.

Que DEUS abençoe a todos.